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Arte e natureza como formas de afeto

Falar de natureza é falar de vida. Ela está ao nosso redor e dentro de nós. Não podemos negar nossa essência orgânica, divina, nossa biodiversidade.

Muitos de nossos passeios felizes em família são as visitas a parques, jardins botânicos, praças, floriculturas, orquidários… são cheirando o verde, os actinomicetos (os microrganismos responsáveis por aquele popular ‘cheirinho de terra molhada’), são ouvindo os galhos sendo balançados pelo vento, a suave e contínua melodia de uma queda d’água, são sentindo a energia de uma rocha… experiência multisensorial sem igual!

Eu acredito que contemplar a natureza também é uma forma de aprender ciência, bem como uma forma de afetividade. Mostrar reverência ao que nos deu origem é mostrar a um filho que somos parte de um todo e, portanto, não somos o centro. Carinhosamente, recebemos e entregamos algo – e que seja o nosso melhor, porque esse algo chegará em alguém, a quem você certamente quer bem.